Na Obra de Nuno Ascenção há raízes desarmadas de saudade.
Ruas suspensas. Ramos rasgando o azul da vida. Ventos de cor.
Personalidade própria e verdades captadas no contraste da luz.
Tudo isto: como entidade viva!... Porque o Céu também se pensa assim.
Não seremos nós, voantes passageiros na intemporalidade do Universo?
Eterna viagem a preto e branco. Na cor do seu Sentir.
Maria Sobral Mendonça (pintora)
terça-feira, 2 de setembro de 2008
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